Fiz uma prova este final de semana que me fez viver o
momento de internacionalização que estão falando tanto.
A prova era composta de 50 questões divididas em 20 questões
de português (e todas as complicações dessa língua maravilhosa e difícil que é
a nossa) e 30 questões específicas sobre a área da educação, teóricos,
pesquisadores, leis e políticas públicas do nosso país, todas em inglês!
Isso mesmo! Conhecimentos técnicos avaliados em língua
inglesa.
Esse processo será dominante conforme as instituições vão
percebendo que a proficiência em inglês é importante para ampliar o potencial
de atuação nas áreas.
A questão agora cai em como vamos preparar os profissionais
para isso. Quais são as ideias? Bem sabemos que os 15 anos (?) de inglês na
educação básica não resolvem; os outros cinco a sete anos em escolas de idiomas
também não. Cursos online oferecidos aos montes sem nenhum significado. Existe
solução?
Eu penso em estabelecer uma padronização mínima para o
ensino de línguas e sim, termos avaliações.
Eu penso em departamentos de língua estrangeira dentro das
escolas com planejamento focado e alcance das quatro habilidades. E sim,
avaliações internacionais.
Na pedagogia corporativa, assessoria na língua para
potencializar a transferência de conhecimento que ocorre por meio de reuniões,
reports, apresentações, workshops e avaliações, resultados mensurados.
Pense sobre isso quando for para a sua próxima aula de
língua.