Que caminhos tomam a comunicação no mundo moderno?
Uma entrevista e uma discussão me chamam a atenção no caderno Mais da Folha de São Paulo esta semana: a entrevista é com Jesus Martin-Barbero, filósofo espanhol, e a discussão são os caminhos da comunicação sob o enfoque cultural moderno.
De fato, a internet contribuiu e muito para este campo já que hoje podemos falar gratuitamente e diariamente com um amigo ou parente fora do país ou cidade, (eu mesma recebi uma ligação de aniversario de uma amiga de POA e ficamos horas ao telefone, pelo Skype), pesquisar todo e qualquer tipo de coisa que precisemos e até resolver problemas com o chefe quando não se é possível fazê-lo pessoalmente.
Mas a questão é: tendo tanto à disposição e com tanta facilidade, saberemos mesmo distinguir o que de fato precisamos? E quanto às redes sociais? O fato de usá-las me torna mais comunicativa ou menos sociável?
Eu sempre me questionei sobre isso em relação ao aprendizado de línguas estrangeiras.
É muito comum ouvirmos que o inglês já não é suficiente e não nos garante bons empregos, etc. Mas, o que isso quer dizer? Que as pessoas estão dominando o inglês e daí precisam aprender outra língua? Que a comunicação em português/inglês não é suficiente para resolver problemas corporativos ou mesmo de entendimento diário?
Agora, a pergunta principal: quantas pessoas você conhece nesse contexto, que dominam seu idioma, o inglês e já estão aprendendo outra língua, que conseguem se expressar com clareza e dessa forma, encontram-se no caminho da comunicação moderna?
No meu universo, o que mais vejo são pessoas perdidas em relação ao que querem e cada vez mais confusas em relação ao que precisam.
Uma entrevista e uma discussão me chamam a atenção no caderno Mais da Folha de São Paulo esta semana: a entrevista é com Jesus Martin-Barbero, filósofo espanhol, e a discussão são os caminhos da comunicação sob o enfoque cultural moderno.
De fato, a internet contribuiu e muito para este campo já que hoje podemos falar gratuitamente e diariamente com um amigo ou parente fora do país ou cidade, (eu mesma recebi uma ligação de aniversario de uma amiga de POA e ficamos horas ao telefone, pelo Skype), pesquisar todo e qualquer tipo de coisa que precisemos e até resolver problemas com o chefe quando não se é possível fazê-lo pessoalmente.
Mas a questão é: tendo tanto à disposição e com tanta facilidade, saberemos mesmo distinguir o que de fato precisamos? E quanto às redes sociais? O fato de usá-las me torna mais comunicativa ou menos sociável?
Eu sempre me questionei sobre isso em relação ao aprendizado de línguas estrangeiras.
É muito comum ouvirmos que o inglês já não é suficiente e não nos garante bons empregos, etc. Mas, o que isso quer dizer? Que as pessoas estão dominando o inglês e daí precisam aprender outra língua? Que a comunicação em português/inglês não é suficiente para resolver problemas corporativos ou mesmo de entendimento diário?
Agora, a pergunta principal: quantas pessoas você conhece nesse contexto, que dominam seu idioma, o inglês e já estão aprendendo outra língua, que conseguem se expressar com clareza e dessa forma, encontram-se no caminho da comunicação moderna?
No meu universo, o que mais vejo são pessoas perdidas em relação ao que querem e cada vez mais confusas em relação ao que precisam.
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