Recebi este vídeo justamente hoje que vim discutindo essas mesmas questões com meu marido, pela manhã, e, logo depois, com colegas, no trabalho: O estudo deve ser para você, como construção do seu comportamento e da pessoa que você se tornará, não deve ser encarado como instrumento de promoção profissional. Porque, muitas vezes, (senão a maioria), não o é!
A demonstração disso está na primeira parte do vídeo em que se explica como foi concebido o conceito de educação e que ainda hoje é a base de todo processo: STUDY - WORK HARD - DO WELL - JOB. Daí a ideia das pessoas que foram ótimos alunos terem assegurado ótimos empregos com ótimos salários, separando-se do outro grupo, o dos maus alunos, que não conseguiram empregos nem dinheiro. Essa fórmula realmente se aplica?
Outra abordagem por demais interessante é sobre o distúrbio de déficit de atenção, crianças hiperativas, tão comuns hoje nas escolas e nas famílias. Segundo o vídeo, o problema do conflito entre essas crianças e a escola é que as crianças evoluiram; a escola, não.
A minha pergunta como educadora é: você está estudando para você, segundo os seus interesses ou segundo interesses da empresa onde trabalha? Você acredita que não está sendo promovido porque não se capacita apropriadamente com as tendências de cursos do mercado onde está inserido?
Outra reflexão: será essa a razão de você estudar inglês tantos anos, já ter feito inúmeros cursos com os mais diversos métodos e ainda não conhecer a língua?
Aproveitem o vídeo.
Aproveitem o vídeo.
Um comentário:
Temos necessidade de pensar a educação de forma diferente, mais dinâmica e compartilhada, ou perderemos nossos alunos e todo o propósito da educação, que é a construção do conhecimento.
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