Assisti ao filme Splash – uma sereia em minha vida um
dia desses... delícia de filme dos anos 80 e até me lembrei de uma Barbie que
eu tive inspirada naquele cabelo da Daryl Hannah. Sensacional!
Bom, sendo
ela uma sereia e vindo do fundo do mar, não conhece o idioma inglês, o que
torna o relacionamento dela com Tom Hanks mais de tato. Rs.
Depois de
uma tarde na Bloomingdales, ela assistindo àqueles televisores sensacionais de
caixa colorida e botão giratório, sabe o que acontece? Ela aprende o inglês!
Como seria
bom... uma tarde de TV e tudo sobre o idioma absorvido. Mas não é essa a nossa
realidade, certo?
Muito se
fala sobre aprender enquanto se é criança. No caso do idioma, existe uma oferta
grande de escolas e cursos convencendo os pais a logo incentivarem seus filhos
na vida em outra língua, mas qual a razão disso? Por que as crianças aprendem
mais fácil? Por que os adultos, já em sua maturidade intelectual, psicológica,
ou seja, teoricamente mais preparados, têm mais dificuldade em aprender coisas
novas? Aprender inglês?
Terão as
crianças a paciência e atenção necessárias para esta tarefa enquanto
os adultos não têm? Afinal, aprender exige esforço, dedicação, muita prática e paciência
para atingir resultados. Com os resultados atingidos, aí vem a hora da
motivação para atingir ainda mais, progredir, expandir.
Nós adultos,
na verdade, adoraríamos aprender assim como a sereia, sem esforço nenhum, e de
preferência enquanto fazemos outra coisa
mais prazerosa e suave. Não é mesmo?
3 comentários:
Perdi a conta das cursos que iniciei na tentativa de aprender inglês.
No meu caso a perda da motivação para atingir objetivos realmente palpáveis se dá pelo fato de que os cursos oferecidos falam muito pouco ou quase nada com a minha realidade.
São sempre muito genéricos, padronizados e não despertam o estímulo necessário para que tenhamos a curiosidade despertada. Qual será o próximo assunto, como posso resolver esta situação específica nesta língua? Isto nunca me foi apresentado. É claro que o pouco contato com pessoas nativas, nas tentativas anteriores, fez com que me acomodasse, hoje com a internet e redes sociais a distância com pessoas nativas é menor e surge a necessidade real para o verdadeiro aprendizado.
Grata pela oportunidade, Denise Cristiano.
Mara Fristachi
Mara, obrigada pelo seu comentário.
De fato, o curso de língua inglesa vem sendo apresentado da mesma forma desde que se pensou em começar a ensinar o inglês por aqui. Padrão, mecanização, generalidades. E funcionou no princípio, pois era a fórmula que se tinha e o conteúdo era novo, uma língua nova, grande novidade. Agora, o fator "novidade" já se perdeu e precisamos de uma aprendizagem que converse não só com métodos mais atuais, mas também com perfis de alunos atuais.
Mara, obrigada pelo seu comentário.
De fato, o curso de língua inglesa vem sendo apresentado da mesma forma desde que se pensou em começar a ensinar o inglês por aqui. Padrão, mecanização, generalidades. E funcionou no princípio, pois era a fórmula que se tinha e o conteúdo era novo, uma língua nova, grande novidade. Agora, o fator "novidade" já se perdeu e precisamos de uma aprendizagem que converse não só com métodos mais atuais, mas também com perfis de alunos atuais.
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